Secretário de Estado da Saúde inaugurou novo equipamento no Litoral Alentejano.
A localidade de Rio de Moinhos, na freguesia do Torrão, conta desde esta quinta-feira, dia 02 de novembro, com um Balcão SNS24. O novo equipamento, que é o terceiro deste género no Litoral Alentejano, foi inaugurado pelo Secretário de Estado da Saúde, Ricardo Mestre.
Na cerimónia de inauguração, o Secretário de Estado elogiou o trabalho em rede que se tem conseguido fazer na região, fruto da proximidade e aliança que tem existido entre as autarquias, o conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano e os profissionais dos diferentes serviços.
“Estes são verdadeiros exemplos de como podemos ter um SNS de proximidade, que vai ao encontro das necessidades das pessoas, adaptado ao tempo que vivemos”, afirmou Ricardo Mestre.
O governante prosseguiu dizendo que “o Alentejo é uma região vasta e com muita diversidade, mas com características comuns como o envelhecimento e as grandes distâncias”. Por isso, os investimentos que são feitos, em particular na área da saúde, devem focar-se nas pessoas e no encurtar distâncias.
“A riqueza do que estamos a fazer é, em conjunto, estarmos concentrados nas respostas às pessoas. Isso só pode ser feito em parceria. Este exemplo do Balcão SNS24 junta estes requisitos. Coloca a modernidade da tecnologia ao serviço das pessoas, cria soluções para que as pessoas possam ter acesso a cuidados de saúde de proximidade e obriga a organizarmo-nos para que isso seja possível”, sintetizou o Secretário de Estado da Saúde.
Para Ricardo Mestre, os balcões SNS24 têm a grande vantagem de evitar deslocações desnecessárias e de colocar as pessoas no centro das respostas. Este o caminho que, reforçou o governante, o SNS quer continuar a fazer com todos, em particular com os municípios.
“O SNS é um dos maiores valores da nossa democracia, apesar das tentativas de explorar as suas fragilidades. Não nos devemos desviar do essencial: fazer evoluir o SNS”, reiterou. “Temos de continuar a reforçar o SNS, mas mantendo a sua matriz identitária, o que passa por garantir que todos têm acesso a cuidados de saúde”, concluiu Ricardo Mestre.
