
DGS publica relatório semanal de monitorização das infeções agudas
A Direção-Geral da Saúde (DGS) iniciou na quinta-feira, 15 de dezembro, a divulgação de um novo relatório semanal que incide sobre a evolução das infeções respiratórias agudas e os potenciais efeitos do frio na saúde da população.
O relatório, que passará a ser publicado às quintas-feiras, em substituição do relatório semanal de monitorização da situação epidemiológica da Covid-19 e o relatório de situação, visa apoiar a gestão e a comunicação do risco no âmbito da resposta sazonal em saúde.
Entre os indicadores analisados no relatório estão a incidência das infeções respiratórias (gripe, Covid-19 ou infeção por vírus sincicial respiratório), a evolução da cobertura vacinal contra a gripe, episódios de urgência e de internamentos, ocupação das unidades de cuidados intensivos, contacto com o SNS 24 e Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), entre outros.
De acordo com o comunicado divulgado pela DGS, nesta nova fase importa vigiar a evolução das infeções respiratórias agudas, concluir o programa de vacinação sazonal para a Covid-19 e para a gripe e utilizar o SNS 24 como primeiro ponto de contacto com o sistema de saúde. Devem ainda ser promovidas medidas de proteção individual, boas práticas no âmbito da prevenção e controlo da infeção, sobretudo em contextos onde estejam pessoas de maior vulnerabilidade como sejam os hospitais e as Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas.
A situação atual suporta o reforço da comunicação das orientações já emitidas aos serviços de saúde, no sentido de ativar as medidas previstas nos respetivos planos de contingência e responder ao aumento da procura dos serviços de saúde.
Este relatório integra informação de várias fontes e organismos além da DGS, como resultado de uma articulação intersectorial, incluindo o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, a Administração Central do Sistema de Saúde, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, o Serviço de Utilização Comum dos Hospitais, as administrações regionais de saúde, as autoridades de saúde regionais e locais, o INEM, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera, a Agência Portuguesa do Ambiente, e outros parceiros institucionais e académicos.
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