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A Saúde é uma prioridade para este Governo.

“Sociedades mais saudáveis são mais produtivas e este é um desígnio coletivo do qual nunca poderemos abdicar”, destacou António Lacerda Sales, esta quinta-feira, dia 28 de abril, numa iniciativa do Conselho Estratégico Nacional da Saúde da CIP – Confederação Empresarial de Portugal.

Na sessão de encerramento da conferência “XV Legislatura: A Saúde como prioridade para a retoma económica e social”, o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde disse que o passado recente, “pelos efeitos da pandemia”, deixou patente “a importância da Saúde e os impactos na sociedade e também na economia”, razão pela qual o Estado investiu mais de 7,7 mil milhões de euros na resposta à pandemia. “Na saúde, as medidas custaram cerca de 1,8 mil milhões de euros, com recursos humanos, equipamentos de proteção individual, medicamentos, vacinas e testes”, concretizou.

Lacerda Sales salientou que “este Governo faz uma aposta clara na literacia em saúde, através da autonomização de programas específicos para as diversas patologias e de maior prevalência”, colocando a tónica na prevenção e na adoção de hábitos de vida saudáveis. “Assim, estaremos em condições de contribuir não só para a riqueza e para a produtividade do país, mas também, porventura mais importante, a evitar o fardo da doença”, acrescentou.

“À Saúde caberá, sempre, a responsabilidade de garantir que as pessoas, desde que nascem e até ao final da sua vida, têm acesso aos melhores cuidados de saúde, quando efetivamente deles necessitam, com a qualidade adequada, sem experimentarem constrangimentos financeiros decorrentes desses cuidados”, referiu.

“O caminho de aproximação aos parceiros europeus na Saúde começou em 2016”, referiu Lacerda Salas, salientado que, “desde então, o orçamento do Serviço Nacional de Saúde cresceu mais de 3,2 mil milhões de euros. Na proposta de Orçamento para 2022, o orçamento do SNS volta a bater recordes, com mais 700 milhões alocados”, reforçou.

O governante salientou ainda que “o novo Estatuto do SNS, a par da Reforma da Saúde Pública, do novo Plano Nacional de Saúde e dos investimentos e reformas previstos no Plano de Recuperação e Resiliência, que conta com uma verba superior a 1,3 mil milhões de euros, até 2026, permitirão concretizar uma mudança efetiva do SNS.”

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