
No Estádio Universitário de Lisboa, a nova estrutura conta com 58 camas.
A ministra da Saúde visitou esta tarde a nova estrutura Hospitalar de Contingência de Lisboa, no Estádio Universitário de Lisboa, que tem uma capacidade de 58 camas e destina-se a assegurar o apoio médico complementar aos doentes com COVID-19, internados nos hospitais da cidade de Lisboa que se encontrem em situação de vigilância hospitalar sem necessidade de cuidados urgentes.
Marta Temido assegurou que o Governo quer mobilizar no imediato todos os meios possíveis para enfrentar a pandemia de covid-19, mas reconheceu o “contexto de recursos limitados” no país.
“Temos cerca de 800 camas no total das convenções que temos no país para covid e não covid, camas que foram contratadas no âmbito desta segunda onda de novembro e mais recentemente. Toda a capacidade que existe pretendemos utilizá-la já”, afirmou.
Marta Temido realçou que a “colaboração do setor privado, social, militar, e da sociedade civil” permitiu alargar a capacidade de resposta e esclareceu o número de convenções atualmente existente para cada administração regional de saúde: 21 no Norte, 19 em Lisboa e Vale do Tejo e 17 no Centro. Contudo, reconheceu que a oferta a este nível é mais limitada no Alentejo e no Algarve.

Acompanharam Marta Temido nesta visita o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, o Coronel Cruz dos Santos e o Tenente Coronel Lameira Lopes, das Forças Armadas, o Reitor da Universidade de Lisboa, António Cruz Serra, o presidente da ARSLVT, Luís Pisco, e o médico pneumologista e coordenador desta estrutura hospitalar, António Diniz