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Secretária de Estado da Saúde presidiu a sessão de abertura.

A Secretária de Estado da Saúde, Rosa Valente de Matos, presidiu a sessão de abertura do 24.º Congresso Nacional de Medicina Interna (CNMI), no dia 1 de junho, no Centro de Congressos do Algarve.

No evento, promovido pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna, a Secretária de Estado referiu que o Serviço Nacional de Saúde soma quase 40 anos e é uma das maiores marcas da nossa democracia, com ganhos para Portugal e para os portugueses.

O Programa do Governo estabeleceu como prioridade a revitalização e recuperação o Serviço Nacional de Saúde (SNS). Temos hoje mais consultas e mais cirurgias, melhorámos o acesso e recuperámos a confiança nos serviços de saúde.

O caminho da mudança de estruturas e processos nunca é fácil, mas é urgente investirmos cada vez mais no planeamento, monitorização e avaliação do que fazemos. É como esse propósito que temos investido na transformação digital do SNS, proporcionando ferramentas que ajudam a partilhar boas práticas e a introduzir uma melhoria contínua.

As pessoas que chegam hoje aos nossos centros de saúde e hospitais estão mais velhas e mais doentes. Aos múltiplos problemas de saúde juntam também questões de ordem social. Precisam – e merecem – uma resposta que valorize o seu percurso. Que reduza as paredes que durante muitos anos erguemos entre níveis de cuidados e entre serviços.

Estamos por isso certos de que a Medicina Interna desempenha e desempenhará um papel cada vez mais central, salientou Rosa Valente de Matos.

O futuro das nossas organizações depende da capacidade de integrar competências, de cultivar a multidisciplinaridade e de promover o trabalho de equipa. Os internistas são, por excelência, especialistas com uma capacidade inata de ver doentes e não doenças e de promover um trabalho conjunto com as restantes especialidades e profissionais, como enfermeiros ou outros técnicos.

Hoje estamos em condições de aprofundar este trabalho. Contamos com 1.700 especialistas de Medicina Interna nos nossos hospitais. O número de internos que ingressaram na formação específica também subiu para 219.

Com estes profissionais e com as suas equipas, estamos em melhores condições de responder às necessidades dos nossos doentes. É para eles que trabalhamos. Temos em curso no terreno vários projetos de integração de cuidados e de aposta em novas abordagens como a hospitalização domiciliária. 

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