A estabilização do crescimento da obesidade e do aumento do peso corporal, medido através do Índice de Massa Corporal, registado pelas crianças portuguesas nos últimos quatro anos demonstram que há melhorias a registar no que diz respeito à promoção da Alimentação Saudável.
Ainda assim, muitas crianças e adolescentes dizem nunca comer fruta e hortícolas. A alimentação de má qualidade afeta sobretudo crianças, idosos e os grupos socioeconómicos mais vulneráveis da população portuguesa, contribuindo para um aumento das desigualdades em saúde.
Indicador: A má alimentação é responsável por 11,96% do total de anos de vida prematuramente perdidos pelas mulheres portuguesas. Percentagem que sobe para 15,27% no sexo masculino.
Conheça o relatório “Portugal – Alimentação Saudável em Números 2015” completo em: